A Itália propôs formalmente um mecanismo de segurança coletiva, enquanto líderes como o primeiro-ministro canadiano, em visita a Kyiv, discutiram a potencial presença de tropas no terreno como parte dessas garantias. Esta abordagem marca uma evolução na política da UE, que passa de um apoio reativo para a construção de uma arquitetura de segurança proativa para a Ucrânia.
UE debate garantias de segurança para transformar Ucrânia num "porco-espinho de ferro"
A União Europeia está a intensificar as discussões sobre a concessão de garantias de segurança firmes e credíveis à Ucrânia, com o objetivo de assegurar uma paz duradoura e dissuadir futuras agressões russas. A Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, defendeu a necessidade de garantias que transformem a Ucrânia “num porco-espinho de ferro”, assegurando que “a Europa vai fazer a sua parte na íntegra”. Este debate estratégico, que decorre em paralelo com os esforços diplomáticos liderados pelos EUA, envolve a exploração de vários modelos de segurança. Entre as opções em cima da mesa estão um mecanismo de defesa coletiva inspirado no Artigo 5.º da NATO, o envio de um contingente militar multinacional para território ucraniano após o fim das hostilidades, e o reforço contínuo do apoio em armamento e formação. A Alta Representante da UE, Kaja Kallas, revelou que a missão de formação da UE já instruiu mais de 80.000 militares ucranianos e admitiu a possibilidade de “enviar instrutores da UE para a Ucrânia” após um eventual cessar-fogo. O Presidente do Conselho Europeu, António Costa, também participou nas discussões, sublinhando a necessidade de reforçar as defesas da Ucrânia através de garantias “fiáveis e a longo prazo”.



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