A Itália propôs formalmente um mecanismo de segurança coletiva, enquanto líderes como o primeiro-ministro canadiano, em visita a Kyiv, discutiram a potencial presença de tropas no terreno como parte dessas garantias. Esta abordagem marca uma evolução na política da UE, que passa de um apoio reativo para a construção de uma arquitetura de segurança proativa para a Ucrânia.
