Esta 'tour', que se estenderá pelas três primeiras semanas de setembro, abordará um leque de temas cruciais para o futuro do bloco.
Em cima da mesa estarão a guerra na Ucrânia e o reforço da defesa da UE, o processo de negociação do próximo Quadro Financeiro Plurianual (2028-2034), as tensões comerciais, nomeadamente com os Estados Unidos, e a política de alargamento da União. Citado em comunicado, António Costa sublinhou o seu papel na construção de consensos: “Como presidente do Conselho Europeu, é meu dever ouvir e compreender as prioridades de todos os líderes — especialmente nestes tempos incertos”.
Acrescentou ainda que “no mundo imprevisível de hoje a nossa unidade é a nossa maior força”.
A digressão começou em Bruxelas e seguirá para países como Eslovénia, Croácia, Áustria, Roménia e Bulgária.
Esta abordagem de contacto direto reflete a necessidade de alinhar as diversas perspetivas dos Estados-membros para formular uma resposta coesa aos desafios geopolíticos e económicos, preparando o terreno para decisões importantes nos próximos Conselhos Europeus.