A chefe da diplomacia da UE, Kaja Kallas, defendeu firmemente a política do bloco, afirmando ser "impensável que a Rússia algum dia veja este dinheiro, a não ser que recompense a Ucrânia pela destruição que provocou". A posição de Kallas reflete o consenso da esmagadora maioria dos Estados-membros, que veem esta medida como uma forma legítima de fazer a Rússia pagar pela sua agressão. A ação judicial da Hungria intensifica o seu isolamento dentro da UE e sublinha a sua postura pró-Moscovo, que tem consistentemente bloqueado ou dificultado as medidas de apoio a Kiev.