Além disso, os sindicatos europeus, através da CES e da FSESP, pediram um maior investimento público e a suspensão das regras de governação económica da UE para permitir que os governos invistam mais na prevenção e resposta a fenómenos meteorológicos extremos, notando que, apesar do aumento da área ardida, os orçamentos para os serviços de combate a incêndios estagnaram.