Ambos os líderes defenderam a necessidade de reforçar as defesas da Ucrânia e aumentar a pressão sobre a Rússia com sanções adicionais.

A Alta Representante da UE, Kaja Kallas, reforçou esta posição, afirmando que "cada ataque russo é uma escolha deliberada e uma mensagem: a Rússia não quer a paz".

A primeira-ministra ucraniana, Yulia Svyrydenko, confirmou os danos na sede do governo e apelou diretamente ao mundo para responder "não apenas com palavras, mas com ações", pedindo um "aumento da pressão das sanções – principalmente contra o petróleo e o gás russos". O ataque serviu como um catalisador para acelerar as discussões sobre um novo pacote de sanções da UE em coordenação com os Estados Unidos.