Incêndios na Península Ibérica ameaçam qualidade do ar e metas climáticas da Europa
Os incêndios florestais de grande dimensão que devastaram Portugal e Espanha durante o verão de 2025 terão consequências que se estendem para além das fronteiras ibéricas, com especialistas a alertar para um agravamento da qualidade do ar em toda a Europa e um enfraquecimento da capacidade do continente para absorver carbono. A Organização Meteorológica Mundial (OMM) advertiu que as emissões de partículas finas (PM2.5) e outros poluentes provenientes dos fogos serão transportadas pelos ventos, afetando a qualidade do ar em toda a Europa Ocidental. Lorenzo Labrador, cientista-chefe da OMM, afirmou que "as elevadas emissões causadas por estes incêndios têm o potencial de afetar não só as cidades espanholas, mas também o resto da Europa Ocidental e todo o continente". Este fenómeno não só representa um risco para a saúde pública, como também compromete os objetivos climáticos da UE. Um relatório do Observatório Europeu da Neutralidade Climática (ECNO) concluiu que os incêndios estão a enfraquecer os sumidouros naturais de carbono da Europa, como as florestas, que são "essenciais na luta contra o clima". O estudo salienta que o progresso da UE em direção à neutralidade climática já é "muito lento" e que a degradação das florestas devido a secas, incêndios e exploração madeireira agrava ainda mais o desafio, tornando mais difícil atingir a meta de sumidouros de carbono estabelecida para 2030.



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O candidato presidencial João Cotrim Figueiredo pediu hoje um "rápido esclarecimento" do caso dos ajustes diretos aprovados por Gouveia e Melo, quando era comandante Naval na Marinha, e que o Ministério Público está a investigar.

O porta-voz da CNE exemplificou que, caso algum candidato desista, o nome também vai continuar a constar no boletim de voto.

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