Os eurodeputados portugueses nestas bancadas, como António Tânger Corrêa (Chega), Catarina Martins (BE) e João Oliveira (PCP), criticaram a falta de transparência, a subserviência aos interesses dos EUA e a gestão das crises em Gaza e na Ucrânia. A moção dos Patriotas pela Europa, que inclui os partidos de Viktor Orbán e Marine Le Pen, acusa a Comissão de ter falhado no comércio, na transparência e na responsabilização. A Esquerda Europeia foca-se na "incapacidade de agir" em Gaza e na falta de medidas sociais e ambientais.
Num incidente invulgar, o Parlamento aprovou acidentalmente uma emenda da esquerda radical que criticava a "estratégia militarista da UE para a Ucrânia", um erro que os principais grupos políticos (PPE e S&D) procuraram corrigir posteriormente.
Além disso, o plenário alterou a sua agenda para debater de urgência a violação do espaço aéreo polaco, manifestando solidariedade com Varsóvia e sublinhando a necessidade de reforçar a defesa e segurança da Europa.
Estes desenvolvimentos mostram um parlamento politicamente fragmentado, onde a formação de maiorias estáveis é um desafio constante para a liderança das instituições europeias.