O objetivo é facilitar e incentivar a aquisição conjunta de equipamentos militares, aumentando a interoperabilidade e a eficiência dos gastos em defesa.

Os países interessados devem elaborar e apresentar os seus planos nacionais de investimento até ao final de novembro de 2025, com a Comissão Europeia a avaliar cada plano posteriormente. A expectativa é que os primeiros desembolsos ocorram no início de 2026. A criação deste mecanismo surge num contexto de crescente instabilidade geopolítica, particularmente após a invasão russa da Ucrânia, e alinha-se com as prioridades definidas pela presidente da Comissão, Ursula von der Leyen, que apelou a um reforço das capacidades de defesa europeias, incluindo a proposta de um "Semestre Europeu da Defesa" para monitorizar os progressos nesta área.