A resposta da aliança foi robusta, com o secretário-geral da NATO, Mark Rutte, a avisar que a organização defenderá "cada centímetro do território da NATO".

Foi anunciada a operação "Sentinela Oriental" para reforçar a defesa aérea no flanco leste, com a França a enviar três caças Rafale e a Alemanha a duplicar o número de Eurofighters em missões de vigilância sobre a Polónia.

Líderes da UE, incluindo Ursula von der Leyen e Roberta Metsola, condenaram unanimemente as ações russas, enquanto vários Estados-membros, como Portugal, França e Alemanha, convocaram os embaixadores russos para apresentar protestos formais.

Moscovo negou qualquer intenção de atacar território polaco, e a Bielorrússia alegou que os drones poderiam ter perdido o rumo devido a interferências eletrónicas.