Adicionalmente, o plano inclui sanções direcionadas a membros do Hamas, bem como aos ministros israelitas Itamar Ben Gvir e Bezalel Smotrich, e a colonos violentos na Cisjordânia.

A justificação da Comissão baseia-se na violação por parte de Israel dos princípios de direitos humanos e democracia, elementos essenciais do Acordo de Associação.

No entanto, a implementação destas medidas enfrenta obstáculos significativos.

A suspensão comercial requer uma maioria qualificada, enquanto as sanções individuais exigem unanimidade, algo historicamente difícil de alcançar devido à oposição de países como a Alemanha, Itália e Hungria, que mantêm um forte apoio a Israel.

O governo israelita já reagiu, advertindo que “as medidas contra Israel terão respostas em conformidade”.