Anteriormente, a Polónia e a Roménia também relataram a entrada de drones russos nos seus territórios.
Em resposta, a Estónia solicitou consultas ao abrigo do Artigo 4.º do Tratado da NATO e uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU.
A liderança da União Europeia condenou veementemente estas ações.
A Alta Representante Kaja Kallas, natural da Estónia, classificou a incursão como uma "provocação extremamente perigosa", enquanto Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, prometeu que a UE "vai responder a cada provocação com determinação".
O presidente do Conselho Europeu, António Costa, criticou a "violação inaceitável" e apelou a um reforço do flanco oriental.
A NATO respondeu prontamente, intercetando as aeronaves russas com caças F-35 italianos, e o seu secretário-geral, Mark Rutte, elogiou a resposta "rápida e decisiva".
A Rússia negou as acusações, descrevendo-as como "histeria russofóbica".
Estes incidentes reavivaram o debate sobre as regras de confronto, com o presidente dos EUA, Donald Trump, a apoiar o abate de aeronaves invasoras, uma posição mais contundente do que a de alguns aliados europeus, que apelam à contenção.














