A ministra britânica dos Negócios Estrangeiros, Yvette Cooper, advertiu Israel contra retaliações, como a anexação de território na Cisjordânia, afirmando que o reconhecimento é a melhor forma de "respeitar a segurança de Israel e dos palestinianos".
A Autoridade Palestiniana saudou as decisões, considerando-as um passo para uma "paz justa e duradoura".
Em contrapartida, Israel manifestou-se "extremamente desapontado", considerando que a medida "recompensa o terrorismo".
A Alemanha, um aliado chave de Israel, reiterou a sua posição de que o reconhecimento deve ocorrer no final de um processo negociado, embora tenha sublinhado que "esse processo deve começar agora".
A Itália também adotou uma postura cautelosa, recusando-se, para já, a seguir o exemplo de outros parceiros europeus.














