A decisão surge também no contexto do mandado de detenção emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) contra Netanyahu por alegados crimes de guerra.
A Eslovénia, que em 2024 se juntou ao grupo de países europeus que reconheceram formalmente o Estado da Palestina, demonstra assim uma crescente disposição para tomar medidas concretas em resposta ao conflito, distanciando-se de posições mais cautelosas dentro da União Europeia.














