Líderes da UE, como António Costa, Ursula von der Leyen e Emmanuel Macron, saudaram o resultado como uma "mensagem clara" e uma escolha pela "democracia, reforma e um futuro europeu".
A vitória foi particularmente notável dado o contexto de uma campanha marcada por acusações de "interferência maciça da Rússia", que, nas palavras do Presidente Zelensky, "não conseguiu desestabilizar a Moldávia".
Paralelamente, a Ucrânia também deu passos importantes no seu processo de adesão, concluindo a revisão da sua legislação nacional em "tempo recorde", segundo a Comissão Europeia.
Apesar destes progressos, o início formal das negociações de adesão para ambos os países permanece refém do veto húngaro.
Para contornar este impasse, o Presidente do Conselho Europeu, António Costa, tem liderado uma ofensiva diplomática para alterar as regras do processo, propondo que a abertura dos capítulos de negociação possa ser decidida por maioria qualificada, em vez da unanimidade atualmente exigida.
Esta mudança permitiria que os países candidatos avançassem nas reformas, mesmo com a oposição de um Estado-membro, sendo vista como um "investimento geopolítico relevante" para a estabilidade do continente.














