Governos nacionais tomaram iniciativas individuais, com a Espanha a convocar a representante diplomática israelita e a pedir formalmente a Bruxelas que tomasse uma posição "a favor" dos cidadãos europeus detidos.

A nível do Parlamento Europeu, o grupo da Esquerda Europeia exigiu a "libertação imediata" dos ativistas e a realização de um debate sobre o assunto.

A pressão também se estendeu à sociedade civil organizada, com sindicatos de estivadores de vários portos europeus a reunirem-se em Génova para coordenar um boicote a navios que transportem carga militar para Israel, demonstrando uma crescente mobilização para além dos canais diplomáticos tradicionais.