Esta medida afetará diretamente a Hungria e a Eslováquia, países fortemente dependentes do gasoduto TurkStream e cujos governos têm mantido posições mais próximas da Rússia.
Dependência do gás russo persiste na UE, com alguns países a gastar mais em energia do que em ajuda a Kiev
Apesar das sanções e do esforço para diversificar as fontes de energia, vários países da União Europeia, incluindo França, Bélgica, Espanha e Países Baixos, continuam a ser grandes importadores de gás natural liquefeito (GNL) russo. Um relatório da Greenpeace revela que os gastos destes países em gás russo, entre 2022 e 2025, superaram em 13 mil milhões de euros a sua ajuda bilateral à Ucrânia nesse período. O relatório da Greenpeace Bélgica destaca uma contradição no seio da UE: enquanto o bloco condena politicamente a agressão russa, alguns dos seus membros continuam a financiar indiretamente o Kremlin através da compra massiva de energia. O porto de Zeebrugge, na Bélgica, é identificado como o maior ponto de entrada de GNL russo na UE desde o início da guerra, com as importações em 2024 a serem mais do dobro das registadas em 2021. A empresa russa Yamal LNG terá gerado receitas de cerca de 40 mil milhões de dólares desde o início da guerra, pagando impostos significativos ao Estado russo. O documento aponta ainda para um problema de rastreio, onde o gás, ao ser redirecionado a partir de portos europeus, passa a ser classificado como de origem francesa ou belga, mascarando a sua proveniência russa. Em linha com os objetivos da UE de eliminar gradualmente a dependência energética de Moscovo, a Bulgária anunciou que irá cessar o trânsito de gás russo através do seu território até ao final de 2027.



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