Estes dados serão armazenados para futuras verificações.

O objetivo principal do EES é reforçar a segurança, permitindo uma deteção mais rápida de documentos falsos, fraude de identidade e a identificação automática de pessoas que excedem o período de permanência autorizada (“overstayers”). A informação será partilhada em tempo real entre as autoridades dos países Schengen através de um sistema centralizado, que terá interoperabilidade com outras bases de dados de segurança europeias. A Comissão Europeia prevê um período de transição de cerca de seis meses, durante o qual cada Estado-membro poderá decidir em que pontos de fronteira começará a utilizar o sistema, para permitir que “as autoridades, a indústria dos transportes e os viajantes se ajustem aos novos procedimentos”. O governo britânico já alertou os seus cidadãos para a possibilidade de tempos de espera mais longos nas fronteiras durante esta fase inicial.