O grupo, por vezes referido como um "grupo de sábios", reunirá figuras proeminentes da política europeia para debater e formular recomendações estratégicas.
Além de Durão Barroso, foram convidados outros antigos chefes de governo de Estados-membros da UE, como o italiano Enrico Letta, o sueco Carl Bildt e o belga Herman Van Rompuy, que também foi presidente do Conselho Europeu. A composição do grupo estende-se para além das fronteiras da UE, incluindo o ex-primeiro-ministro ucraniano Arseniy Yatsenyuk e o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros britânico David Miliband, o que sinaliza a intenção de abordar a segurança europeia numa perspetiva mais ampla.
A criação deste grupo reflete a urgência sentida em Bruxelas para fortalecer a capacidade de defesa do continente.
Enrico Letta já tinha alertado que a "segurança europeia é um objetivo muito mais amplo do que eficácia defensiva militar", enquanto Carl Bildt sublinhou a necessidade de os líderes europeus enfrentarem as "dolorosas compensações orçamentais" necessárias para financiar o aumento das despesas militares e o apoio à Ucrânia.














