A investigação aponta que as atividades de espionagem se tornaram "particularmente agressivas" durante o período em que Olivér Várhelyi, atual Comissário Europeu, era o embaixador da Hungria junto da UE, sugerindo que ele "tinha certamente conhecimento das atividades". Um porta-voz da Comissão Europeia afirmou que o executivo "leva muito a sério estas alegações" e que será criado um grupo interno para as analisar, reforçando o compromisso em proteger as suas instituições de qualquer recolha ilegal de informações.