O apoio à Ucrânia continua a ser uma prioridade, com os líderes a debaterem formas de estabilizar o financiamento a longo prazo, nomeadamente através da controversa utilização dos lucros dos ativos russos congelados.
A segurança e defesa também ocuparão um lugar central, com base nas propostas da Comissão para reforçar a prontidão militar até 2030, incluindo o plano para uma "muralha de drones".
A competitividade da UE será outro tema-chave, com um debate estratégico sobre como conciliar os objetivos climáticos com o crescimento económico e a simplificação burocrática.
Uma novidade de relevo na agenda é a inclusão da crise da habitação. Reconhecendo-a como uma "crescente preocupação social e económica", António Costa pretende que os líderes discutam o que pode ser feito a nível da UE para apoiar os esforços nacionais no acesso a habitação condigna e a preços acessíveis, com vista a um futuro "Plano Europeu para Habitação Acessível".
Por fim, a situação no Médio Oriente será abordada, focando-se no papel da UE na manutenção do cessar-fogo em Gaza e na reconstrução do enclave. O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, participará no início da cimeira por videoconferência.













