Esta iniciativa será integrada no chamado "Pacto para o Mediterrâneo", que visa aprofundar a parceria com países como Tunísia, Egito e Marrocos, baseada na "copropriedade e corresponsabilidade".

O combate ao tráfico de migrantes, classificado como "um flagelo", é outro pilar central da estratégia, exigindo uma maior cooperação entre os Estados-membros para desmantelar redes criminosas.