O ministro francês Jean-Noël Barrot declarou à rádio France Info que "as regras foram adotadas há três anos.
A Comissão Europeia deve tomar medidas enérgicas". Acrescentou ainda que a Comissão "deve agora dar seguimento às sanções" contra a plataforma asiática.
Em resposta à polémica, o governo francês anunciou a suspensão temporária da Shein, dando à empresa um prazo de 48 horas para "demonstrar às autoridades que todo o seu conteúdo está em conformidade com as leis e regulamentos em vigor". A própria Shein anunciou a suspensão da venda de produtos de vendedores externos em França e manifestou a intenção de dialogar com as autoridades, afirmando que "a segurança dos clientes e a integridade do nosso 'marketplace' são as nossas prioridades absolutas". A controvérsia intensificou-se após a detenção de um homem perto de Marselha que recebeu uma boneca sexual com aparência infantil comprada na plataforma.
O inquérito do Ministério Público visa também outras plataformas como a AliExpress, por divulgação de imagens violentas ou pornográficas acessíveis a menores, e menciona ainda a Temu e a Wish.













