Apesar das reservas, a iniciativa conta com o apoio de países como Portugal, cujo ministro das Finanças defendeu a necessidade de continuar a apoiar a Ucrânia. Paralelamente a este debate, a Comissão Europeia desembolsou a última tranche de 4,1 mil milhões de euros de um programa de assistência macrofinanceira excecional, elevando o apoio total da UE a Kiev desde o início da invasão para 187 mil milhões de euros. A urgência de encontrar uma solução de financiamento a longo prazo é acentuada pela deterioração da situação no terreno e pela necessidade de Kiev sustentar o seu esforço de guerra e a estabilidade económica.