O governo de Viktor Orbán justifica a sua oposição com preocupações sobre os direitos da minoria húngara na região da Transcarpátia, nomeadamente em questões linguísticas e educativas.

Além disso, Budapeste mantém uma postura crítica em relação às sanções da UE contra a Rússia. A realização da cimeira em Lviv é um gesto político significativo, demonstrando a determinação do bloco em manter o processo de alargamento em movimento, apesar dos obstáculos internos e da guerra em curso.

A intenção, segundo diplomatas, é deixar Kiev pronta para acelerar o processo assim que o veto húngaro for levantado.