O Presidente do Conselho Europeu, António Costa, expressou a sua solidariedade, reafirmando o "combate intransigente e sem tréguas ao terrorismo".

As cerimónias decorreram em locais simbólicos como o Stade de France, onde a primeira vítima foi o cidadão português Manuel Dias, e a sala de espetáculos Bataclan.

Foi também inaugurado um "jardim da memória" junto à Câmara Municipal de Paris. Roberta Metsola, no Parlamento Europeu, evocou o espírito de união, afirmando que "a solidariedade prevaleceu" e que a resposta europeia foi "um exemplo de humanidade e de coragem em face do horror".

O aniversário serviu não só para recordar as 132 vítimas, mas também para refletir sobre as mudanças na segurança europeia e a persistência da ameaça terrorista, com um especialista a notar que os ataques levaram a "um aumento substancial da cooperação entre os vários Estados-membros".