Este avanço estratégico ocorre num contexto geopolítico marcado pela crescente influência da Rússia e da China.
A União Europeia iniciou formalmente a última fase de negociações com a Albânia, abrindo o quinto e último capítulo temático, focado em recursos, agricultura, pescas e políticas de coesão.
Este passo assinala um progresso significativo no processo de adesão do país balcânico.
Simultaneamente, o Presidente do Conselho Europeu, António Costa, manifestou um forte otimismo em relação a Montenegro, afirmando que o país "progrediu mais" e que, mantendo o ritmo atual, "pode ser o 28.º [Estado-membro] em 2028".
Costa sublinhou a importância de aproveitar o momento para acelerar o alargamento, considerando-o uma ferramenta crítica para reforçar a coesão da UE e contrariar a influência de potências externas. A elegibilidade da Ucrânia para aderir à UE também foi reafirmada no âmbito das discussões sobre o pós-guerra, sendo um ponto presente tanto na proposta de paz dos EUA como na contraproposta europeia.
O primeiro-ministro montenegrino, Milojko Spajić, partilhou deste otimismo, afirmando que o seu país já se comporta como um membro do bloco e que a sua adesão trará benefícios para a UE.














