Em resposta, líderes europeus, do Canadá e do Japão emitiram um comunicado conjunto à margem da cimeira do G20, considerando o esboço uma "base que requer trabalho adicional" e manifestando preocupação com as limitações propostas às Forças Armadas ucranianas, que poderiam deixar o país "vulnerável a ataques futuros".

António Costa, após conversar com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, prometeu uma "posição unida e coordenada da UE", afirmando que tal é "fundamental para garantir um bom resultado das negociações de paz, para a Ucrânia e para a Europa". Os chefes da diplomacia da UE também agendaram uma videoconferência para debater o tema.

A Europa insiste no princípio "nada sobre a Ucrânia sem a Ucrânia", procurando assegurar que não será marginalizada num processo decisivo para a sua própria segurança e estabilidade.