Macron justificou a medida com a necessidade de não mostrar "fraqueza" perante a Rússia.

Na mesma linha, o chanceler alemão, Friedrich Merz, instou a Alemanha e a Europa a assumirem uma "liderança económica e militar", com o objetivo de construir o exército mais forte do continente. A Alemanha está a avançar com uma reforma do recrutamento para aumentar o número de militares ativos para 260 mil até 2035. Estas iniciativas surgem num contexto em que líderes militares e políticos alertam para a possibilidade de um confronto direto com a Rússia nos próximos anos.