Este mecanismo legal permitiria à UE limitar temporariamente a importação de produtos específicos, caso estes causem danos a um setor europeu.

A principal preocupação francesa reside no setor agrícola, com os sindicatos a temerem a concorrência de produtos como a carne bovina, aves e açúcar do Brasil e da Argentina.

Embora o Presidente Macron tenha mostrado alguma abertura, o governo francês considerou o acordo, na sua redação atual, como "inaceitável".

A Comissão Europeia, que assinou o acordo em dezembro de 2024, já apresentou medidas para proteger os produtos agrícolas mais sensíveis, mas a resistência francesa continua a ser o principal obstáculo.