O documento identifica a Rússia como a “maior ameaça atual à estabilidade do continente” e interpreta atividades como sobrevoos de drones, espionagem e ciberataques como sinais de preparação russa para futuras ações militares.

A preocupação é partilhada por outros países europeus, que também aumentaram os seus gastos em defesa.

O desenvolvimento do OPLAN DEU evidencia uma mudança de paradigma em Berlim, que procura recuperar o atraso na sua capacidade militar e garantir uma dissuasão credível num ambiente geopolítico cada vez mais instável.