O Pacote de Alargamento de 2025 destaca a Ucrânia e a Moldávia como os países na vanguarda do processo, tendo ambos iniciado formalmente as negociações de adesão em junho de 2024.

Apesar dos desafios, como o veto húngaro, o progresso técnico continua a um ritmo sem precedentes.

O Montenegro é também apontado como um candidato em rápido avanço, com a Comissão Europeia a prever a conclusão das negociações até ao final de 2026.

A próxima presidência cipriota do Conselho da UE, no primeiro semestre de 2026, comprometeu-se a dar prioridade ao alargamento, focando-se tanto nos candidatos do Leste como nos países dos Balcãs Ocidentais.

O processo é visto como um instrumento estratégico para consolidar a estabilidade e os valores europeus, reforçando a segurança do continente face a ameaças externas e à competição entre grandes potências.

A integração de novos membros, especialmente a Ucrânia, aumentaria significativamente a profundidade estratégica, económica e geográfica da UE, fortalecendo a sua autonomia e capacidade de projeção de influência global.