No entanto, enfrenta obstáculos significativos, uma vez que a Ucrânia ainda não concluiu formalmente os critérios de adesão. Especialistas, como Mujtaba Rahman do Grupo Eurasia, consideram que há “0% de probabilidades de a Ucrânia ser um membro completo da UE a 1 de janeiro de 2027”, mas reconhecem que o compromisso “pode revitalizar a candidatura da Ucrânia à UE e pressionar os decisores políticos a inovar e a acelerar o processo”. O principal entrave político continua a ser o veto da Hungria, embora se especule que a pressão da administração Trump possa levar Budapeste a abandonar a sua oposição.
Paralelamente, a UE e a Ucrânia assinaram um plano de ação de dez pontos para acelerar reformas técnicas, focadas no Estado de direito e no combate à corrupção.
Esta via permite contornar o bloqueio político húngaro ao início formal das negociações, mantendo o progresso técnico da candidatura.














