Segundo um comunicado do governo alemão, esta força seria “composta por contribuições de nações voluntárias e apoiada pelos Estados Unidos”, que, por sua vez, liderariam um “mecanismo para monitorizar e verificar o cessar-fogo”.

O apoio ao exército ucraniano seria limitado a 800 mil militares e visaria também “ajudar na regeneração das forças ucranianas”.

A proposta inclui ainda um compromisso juridicamente vinculativo de ajudar a Ucrânia no caso de um novo ataque russo, funcionando como uma garantia de segurança alternativa à adesão à NATO. Esta iniciativa representa um passo significativo para um papel mais ativo e coordenado da Europa na gestão do conflito e na garantia da paz a longo prazo, demonstrando uma tentativa de assumir maior responsabilidade pela segurança no continente.