Durante o protesto, foram arremessados materiais pirotécnicos e pedras contra as forças de segurança, que responderam com canhões de água.
Os manifestantes também expressaram o seu descontentamento com os eventuais cortes nos apoios da PAC no próximo orçamento de longo prazo da UE (2028-2034).
A pressão dos agricultores teve um impacto direto na agenda política.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou que "não há condições para assinar este acordo", alinhando-se com as preocupações do setor.
A Itália também expressou reservas, contribuindo para o adiamento da assinatura do tratado.
Em resposta à mobilização, o presidente do Conselho Europeu, António Costa, e a presidente da Comissão, Ursula von der Leyen, reuniram-se com representantes dos agricultores, num encontro que Costa descreveu como "bom e produtivo", assegurando que "a Europa estará sempre ao lado deles com um apoio forte e sustentado".














