A Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII) considerou o plano uma "oportunidade histórica" para Portugal, mas alertou que o país corre o risco de não absorver os recursos disponíveis se não acelerar reformas no licenciamento, fiscalidade e planeamento.

A APPII sublinhou a urgência de aumentar a oferta, defendendo que "o problema da habitação resolve-se sobretudo com mais oferta, construída mais rapidamente e a custos mais baixos".

A Comissão já mobilizou cerca de 43 mil milhões de euros para investimentos em habitação e planeia realizar a primeira Cimeira da UE sobre a Habitação em 2026.