Casa Branca Intensifica Hostilidade Contra a Imprensa
A Administração Trump intensificou a sua postura hostil em relação aos meios de comunicação social, tomando medidas punitivas contra órgãos de comunicação críticos. A Casa Branca excluiu o Wall Street Journal (WSJ) do grupo de jornalistas que acompanhará a viagem presidencial à Escócia, uma retaliação direta à reportagem do jornal sobre a relação de Donald Trump com o criminoso sexual Jeffrey Epstein. A secretária de imprensa, Karoline Leavitt, justificou a decisão devido ao “comportamento falso e difamatório do Wall Street Journal”. Esta ação segue-se a um processo de 10 mil milhões de dólares que Trump moveu contra o jornal pela mesma reportagem. Além disso, um tribunal de recurso federal manteve a decisão da Casa Branca de excluir a Associated Press (AP) do grupo restrito de imprensa que acompanha o presidente. A exclusão da AP deveu-se à insistência da agência em usar o termo “Golfo do México” em vez de “Golfo da América”, a designação preferida por Trump. A administração assumiu o controlo da composição do 'pool' de imprensa, que era anteriormente organizado pela Associação de Correspondentes da Casa Branca, e tem convidado influenciadores e criadores de conteúdo do movimento MAGA para algumas viagens, em detrimento de jornalistas de meios tradicionais. Estas ações demonstram um padrão de utilização do acesso presidencial como ferramenta para punir a cobertura mediática desfavorável e promover uma narrativa alinhada com os seus interesses.



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