EUA Anunciam Nova Retirada da UNESCO sob Ordem de Trump
Pela segunda vez durante uma administração de Donald Trump, e a terceira na história do país, os Estados Unidos anunciaram a sua retirada da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). A decisão, que se tornará efetiva a 31 de dezembro de 2026, foi justificada pela Casa Branca com o argumento de que a agência da ONU promove uma “agenda ideológica” e tem um pendor “anti-Israel”. A porta-voz do Departamento de Estado, Tammy Bruce, afirmou que a UNESCO trabalha para promover “causas sociais e culturais divisivas” e que o seu foco numa “agenda globalista” contradiz a política externa de “EUA, em primeiro lugar” de Trump. A admissão da Palestina como Estado-membro em 2011 continua a ser um dos principais pontos de discórdia. A diretora-geral da UNESCO, Audrey Azoulay, e o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, lamentaram “profundamente” a decisão. Azoulay referiu que a situação era “previsível” e que a organização se preparou para o impacto financeiro, uma vez que a contribuição dos EUA representa 22% do orçamento regular. A primeira retirada sob Trump ocorreu em 2017, com o país a regressar em 2023 sob a administração de Joe Biden. Trump também descreveu a organização como “demasiado woke” devido às suas políticas de promoção da igualdade de género e combate ao racismo.



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