Trump Pressiona NATO e Transforma Aliança num “Balcão de Compras”
A presidência de Donald Trump continua a redefinir a dinâmica da NATO, exercendo uma forte pressão sobre os aliados europeus para que aumentem drasticamente os seus gastos com a defesa. Esta abordagem tem gerado incerteza sobre o compromisso de longo prazo dos EUA com a segurança europeia, levando analistas a descrever a transformação da Aliança Atlântica num “balcão de compras” para a indústria de defesa americana. A insistência de Trump para que os países membros invistam 3,5% ou até 5% do seu PIB em defesa está a forçar uma reavaliação estratégica na Europa. Países como a Alemanha, sentindo a incerteza do apoio americano, planeiam quase triplicar o seu orçamento de defesa e fomentar a sua própria indústria de inovação militar. Analistas citados nos artigos defendem que a doutrina de Trump de “paz através da força” é, na prática, um “modelo de negócio”, onde a guerra na Ucrânia serve não só para conter a Rússia, mas também para “disciplinar os aliados” europeus, obrigando-os a comprar mais armamento norte-americano. Esta visão contrasta com a de figuras como o candidato presidencial português Gouveia e Melo, que defende que Portugal não deve criticar os EUA apenas por causa de Trump e deve apoiar uma “NATO global” para manter a sua relevância estratégica, focando-se no controlo do Atlântico. A Europa, segundo um dos artigos, aceitou este novo paradigma “sem verdadeiro debate político”, tornando-se um “cliente ideal: rico, culpado e sem exigências”.



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