A administração Trump ameaça impor taxas de 30% sobre as importações europeias, uma medida que surge após a aplicação inicial de tarifas de 25% ao aço, alumínio e automóveis. O Presidente norte-americano descreveu a probabilidade de um acordo como de "50-50", mantendo a incerteza sobre o desfecho das negociações. Em resposta, a Comissão Europeia já prepara uma lista de contramedidas no valor de 93 mil milhões de euros a aplicar a partir de 7 de agosto, caso não haja um entendimento. Bruxelas, no entanto, prefere uma solução negociada, tendo proposto tarifas zero para bens industriais. A situação é vista com ceticismo por alguns líderes europeus, como o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, que afirmou que a UE "não poderá ganhar a guerra comercial" contra Trump. O Presidente norte-americano, por sua vez, admitiu a possibilidade de baixar as tarifas, mas apenas se os países europeus concordarem em "abrir o mercado" a mais importações dos Estados Unidos, ameaçando com "tarifas muito mais elevadas" caso contrário. A Europa, segundo o eurodeputado Sebastião Bugalho, prepara-se para reagir a "qualquer humor" de Trump, demonstrando estar pronta para qualquer cenário.
A iminente guerra comercial entre os EUA e a União Europeia
As tensões comerciais entre os Estados Unidos e a União Europeia atingiram um ponto crítico, com a aproximação do prazo de 1 de agosto para a imposição de novas tarifas por parte da administração Trump. Uma reunião de alto nível entre o Presidente Trump e a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, está agendada para domingo, na Escócia, numa tentativa de encontrar uma solução negociada e evitar uma escalada protecionista.



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