A Casa Branca anunciou a saída da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), uma decisão que, segundo um dirigente da ONU, tem um impacto negativo nas atividades da organização. Esta medida é consistente com a postura crítica de Trump em relação a organismos multilaterais, tendo já retirado os EUA da Organização Mundial da Saúde e suspendido o financiamento à ONU. Paralelamente, a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) alertou que as medidas de Trump ameaçam a liberdade de imprensa a nível global. Num relatório, a RSF afirma que "Donald Trump tornou-se uma figura central num movimento político global hostil ao jornalismo". A organização aponta para o aumento de processos judiciais contra meios de comunicação, a colocação de pessoas de confiança em grupos de media e a violência contra jornalistas como parte da estratégia do Presidente. A RSF acusa Trump de transformar a retórica contra os jornalistas em "ações concretas para limitar a sua liberdade". A combinação destas políticas revela uma abordagem que privilegia a ação unilateral e o controlo da informação, em detrimento da cooperação internacional e da liberdade de expressão.
Trump retira EUA da UNESCO e ataca a liberdade de imprensa
A administração Trump retirou os Estados Unidos da UNESCO pela segunda vez, acusando a organização de ser anti-Israel, e intensificou os seus ataques à liberdade de imprensa, segundo a organização Repórteres Sem Fronteiras. Estas ações refletem uma política externa unilateral e uma crescente hostilidade para com os meios de comunicação.



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