Durante a sua recente visita à Escócia, o Presidente Trump afirmou que uma "invasão horrível" de imigrantes está "a matar a Europa", uma declaração que reforça a sua conhecida postura anti-imigração. Esta retórica é acompanhada por ações concretas nos Estados Unidos. O Departamento de Justiça moveu uma ação judicial contra a cidade de Nova Iorque devido às suas políticas de "cidade santuário", que limitam a cooperação das autoridades locais com os agentes federais de imigração. A ação alega que estas políticas violam a cláusula de supremacia da Constituição ao interferirem com a aplicação da lei federal, seguindo uma linha de processos semelhantes contra outras cidades e estados democratas. No entanto, a agenda do Presidente nesta matéria tem encontrado obstáculos no poder judicial. Pela terceira vez, um juiz federal bloqueou as restrições à cidadania por nascimento impostas por Trump. A decisão do juiz distrital Leo Sorokin manteve em vigor uma injunção nacional que suspende a ordem executiva de Trump que visava negar a cidadania a filhos de imigrantes ilegais, alinhando-se com deliberações anteriores de outros tribunais que consideraram a medida inconstitucional. Estas ações judiciais e declarações públicas demonstram a centralidade da imigração na agenda política de Trump, que a utiliza tanto para mobilizar a sua base eleitoral como para confrontar adversários políticos a nível local e estadual.
Endurecimento da política de imigração da administração Trump
A administração Trump intensificou a sua política de imigração restritiva, através de ações judiciais contra as "cidades santuário" e de uma retórica dura contra a imigração na Europa. Simultaneamente, as suas tentativas de limitar a cidadania por direito de nascença continuam a ser bloqueadas pelos tribunais.



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