O Presidente Donald Trump afirmou categoricamente que o Hamas não deseja um acordo, chegando a declarar: "Penso que quer morrer. E isto é muito, muito grave". Esta visão foi reforçada pela decisão da sua administração de retirar a equipa de negociações de Doha, após o que o enviado especial Steve Witkoff descreveu como uma "falta de vontade em alcançar um cessar-fogo" por parte do grupo palestiniano. A Casa Branca anunciou que está agora a considerar "opções alternativas para trazer os reféns para casa". Em paralelo, Trump desvalorizou a decisão do Presidente francês, Emmanuel Macron, de reconhecer o Estado da Palestina, afirmando que "o que ele diz não interessa" e que a sua declaração "não tem muito peso". Esta posição foi ecoada pelo Secretário de Estado, Marco Rubio, que classificou o plano de Macron como "irresponsável" e prejudicial para a paz, argumentando que "serve apenas a propaganda do Hamas". A abordagem da administração norte-americana, que se alinha com a do primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu, tem sido criticada por comentadores que consideram que os EUA e Israel estão agora "definitivamente associados" no conflito, afastando-se de um papel de mediação neutra.
Posição de Trump sobre o conflito israelo-palestiniano e negociações de cessar-fogo
A administração Trump assumiu uma posição firme no conflito do Médio Oriente, acusando o Hamas de obstruir um acordo de cessar-fogo e desvalorizando as iniciativas diplomáticas europeias. Esta postura culminou na retirada dos negociadores norte-americanos de Doha, aumentando a incerteza sobre uma resolução pacífica para a crise em Gaza.



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