A visita de Trump à Fed, a primeira de um presidente em duas décadas, ocorreu num clima de crescente hostilidade. O Presidente tem insultado repetidamente Powell, a quem chamou de "idiota" ("numbskull"), e pressionado por cortes nas taxas de juro. Durante a visita às obras, Trump tentou publicamente comprometer Powell, questionando os custos da renovação. No entanto, o presidente da Fed corrigiu Trump em frente aos jornalistas, afirmando que os números que este apresentava estavam errados e que um dos edifícios criticados já estava finalizado há quatro anos. Este momento de tensão foi amplamente divulgado, com vários meios de comunicação a destacarem a correção feita por Powell. A pressão de Trump sobre a Fed é vista por analistas como uma tentativa de influenciar a política monetária, com a Casa Branca a admitir nos bastidores a possibilidade de demitir Powell, embora tal seja legalmente complexo, uma vez que a lei protege o cargo para garantir a independência do banco central.
Trump intensifica pressão sobre a Reserva Federal e o seu presidente
O Presidente Trump escalou o seu confronto com a Reserva Federal (Fed), realizando uma visita inédita à instituição e tentando publicamente constranger o seu presidente, Jerome Powell, sobre os custos de renovação da sede. A manobra, que visava questionar a gestão de Powell, resultou numa correção pública por parte do líder do banco central, evidenciando a tensão entre o poder político e a independência da autoridade monetária.



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