A Casa Branca anunciou a saída da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), apenas dois anos após o seu regresso, acusando a organização de ser "anti-Israel". Esta decisão foi lamentada por Maher Nasser, secretário-geral adjunto da ONU, que sublinhou que o recuo no apoio dos EUA tem um impacto negativo nas atividades da organização, nomeadamente na assistência humanitária. Paralelamente, o Departamento do Tesouro dos EUA classificou o "Cartel dos Sóis" como uma organização terrorista. Washington descreveu o grupo como "um grupo criminoso sediado na Venezuela liderado por Nicolás Maduro Moros e outros indivíduos de alto nível do regime". A administração Trump afirmou ainda que o cartel apoia outras organizações criminosas transnacionais, como o Cartel de Sinaloa. Estas ações demonstram uma preferência por medidas de força e sanções em detrimento do diálogo multilateral, reforçando a doutrina de política externa do Presidente.
Administração Trump adota posturas firmes na UNESCO e contra o regime venezuelano
A política externa da administração Trump manifestou-se em duas frentes distintas: a retirada dos Estados Unidos da UNESCO, pela segunda vez, e a designação do "Cartel dos Sóis" da Venezuela como organização terrorista. Ambas as decisões refletem uma abordagem unilateral e de pressão sobre organismos internacionais e regimes considerados hostis.



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