O Secretário de Estado, Marco Rubio, anunciou a abertura de um inquérito para verificar se a Universidade de Harvard "está conforme com todas as regulamentações" e se os seus programas não prejudicam os interesses da política externa ou da segurança nacional dos EUA. Esta medida surge após o governo ter congelado mais de 2,6 mil milhões de dólares em subvenções federais a Harvard. Trump tem acusado a universidade de ser "antissemita, anticristã e anti-América". Numa ação paralela, a Universidade de Columbia concordou em pagar mais de 220 milhões de dólares num acordo com a administração para restaurar o seu financiamento federal. O acordo estipula que os futuros estudantes internacionais serão questionados sobre as suas razões para quererem estudar nos EUA e que a universidade deve garantir um "discurso civilizado". Estas ações são vistas como uma forma de pressionar as instituições de ensino superior a alinharem-se com a agenda política do governo, especialmente no que toca a temas sensíveis como o conflito em Gaza.
Administração Trump intensifica pressão sobre universidades de elite
As universidades de Harvard e Columbia tornaram-se alvos da administração Trump, que abriu um inquérito a Harvard sobre a sua capacidade de realizar intercâmbios internacionais e celebrou um acordo financeiro com a Columbia para restaurar o seu financiamento federal. As ações surgem num contexto de críticas do Presidente a estas instituições por não protegerem adequadamente estudantes judeus durante manifestações pró-Palestina.



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