Segundo o The Wall Street Journal, altos funcionários do Departamento de Justiça, incluindo a procuradora-geral Pam Bondi, informaram Trump em maio que o seu nome aparecia nos ficheiros da investigação sobre o falecido traficante sexual Jeffrey Epstein. Os documentos continham o que as autoridades consideravam "rumores não verificados sobre muitas pessoas que socializaram com Epstein, incluindo Trump". A Casa Branca reagiu, classificando a notícia como "fake news". A revelação surge num momento de forte pressão da base de apoio de Trump, o movimento MAGA, que exige a divulgação completa dos ficheiros, após o presidente ter fomentado teorias da conspiração sobre o caso. Para aumentar a pressão, uma subcomissão do Congresso, com votos de republicanos e democratas, decidiu intimar o executivo a divulgar a investigação. Em manobras de diversão, Trump acusou o ex-presidente Barack Obama de traição e admitiu publicamente que tem o poder para perdoar Ghislaine Maxwell, cúmplice de Epstein, embora afirme não ter ponderado o assunto.
