Esta divergência surge num momento de intensa pressão internacional sobre Israel. Um relatório da Classificação Integrada de Fases (IPC), apoiada pela ONU, alertou que “o pior cenário de fome está a desenrolar-se em Gaza”, e duas proeminentes organizações de direitos humanos israelitas, a B'Tselem e a Médicos pelos Direitos Humanos, acusaram pela primeira vez o seu próprio país de cometer genocídio. Nos Estados Unidos, perto de 40 senadores democratas enviaram uma carta a Trump, pedindo uma “expansão em larga escala” da ajuda humanitária e a retoma urgente das negociações de paz. A posição de Trump assinala uma notável fissura na aliança com Netanyahu, aumentando a pressão para que Israel permita um acesso humanitário mais significativo ao enclave palestiniano, onde a crise atinge níveis catastróficos.
Posição de Trump sobre a Fome em Gaza Contraria Netanyahu
O Presidente Donald Trump reconheceu publicamente a existência de “fome real” na Faixa de Gaza, contrariando diretamente a negação do seu aliado, o Primeiro-Ministro israelita Benjamin Netanyahu. Durante um encontro com o Primeiro-Ministro britânico Keir Starmer, Trump afirmou ter visto imagens de crianças famintas que “não se podem falsificar” e comprometeu-se a abrir “centros de distribuição de alimentos”, deixando um aviso a Netanyahu: “Quero que ele garanta que recebem comida”.



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