Paralelamente, a administração Trump tomou uma decisão diplomática significativa ao impedir que o Presidente de Taiwan, Lai Ching-te, fizesse uma escala em Nova Iorque. Esta medida foi interpretada como um gesto de apaziguamento a Pequim, que se opõe veementemente a qualquer reconhecimento da soberania taiwanesa, para não comprometer as delicadas conversações comerciais. A China, por sua vez, não deixou de expressar o seu descontentamento com a cooperação militar crescente entre os EUA, o Japão e as Filipinas no Mar do Sul da China, afirmando que tais alianças não a “intimidam”. A administração Trump também enfrenta a necessidade de procurar fornecedores alternativos de terras raras, um mercado dominado pela China, com o Brasil a emergir como uma opção estratégica, o que adiciona outra camada de complexidade às relações comerciais globais.
