A crise humanitária em Gaza foi um tema central. Trump descreveu a situação como uma “enorme tragédia” e reconheceu a existência de “fome real”, numa declaração que contrastou com as negações do seu aliado israelita. A gravidade da discussão levou Keir Starmer a convocar um conselho de ministros de emergência logo após o encontro para debater a guerra. Durante a reunião, Trump também abordou o papel do Irão no conflito, acusando Teerão de interferir nas negociações de cessar-fogo ao dar “sinais e ordens” ao Hamas. O Irão rejeitou as acusações, classificando-as como “absolutamente infundadas” e uma tentativa dos EUA de se esquivarem da sua responsabilidade nos “crimes na Palestina”.