"Não há motivo para esperar.
Não estamos a ver qualquer progresso", afirmou o presidente norte-americano, acrescentando que era "uma pena" não ter recebido qualquer resposta de Putin.
A ameaça implícita é a imposição de "tarifas e outras coisas" caso a Rússia não tome medidas concretas em direção à paz.
No entanto, poucas horas após o ultimato ser encurtado, as forças russas lançaram uma série de ataques, incluindo um que atingiu um centro de instrução militar e a referida colónia penal.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, reagiu, elogiando a "declaração muito necessária do Presidente Trump", mas sublinhando a resposta russa: "Cada ataque russo, em resposta aos apelos do mundo para parar a guerra, só prova uma coisa: a pressão é necessária".
Este episódio revela a dificuldade da administração Trump em traduzir a sua retórica assertiva em resultados concretos no terreno, com a Rússia a optar por uma demonstração de força em vez de ceder à pressão diplomática americana.